I futuri professionisti della potatura degli olivi si formano negli istituti agrari – TeatroNaturale.It

Gli Istituti agrari delle Marche si specializzano sulla potatura dell’olivo a vaso policonico in vista della II Selezione Regionale degli studenti – Forbici d’oro 2016. Ha iniziato l’Istituto Garibaldi dove gli alunni si sono cimentati sulle cultivar autoctone Mignola e Orbetana

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Retos y estrategias para el olivar tradicional | Esencia de Olivo – Aceite de Oliva

La agricultura es un sector estratégico para la Unión Europea en el que las ayudas de la PAC (Política Agraria Común) ha potenciado en los últimos 50 años el autoabastecimiento de productos alimentarios dentro de la UE, la competitividad de la agricultura comunitaria, refuerzo del desarrollo rural y el cuidado y la sostenibilidad medioambiental. Se estima que las ayudas procedentes de la PAC de la UE se van a reducir en e los próximos años debido a una homogeneización y reparto más equitativo entre los 27 paises de la UE, una congelación e incluso reducción del presupuesto comunitario debido a la crisis y los rescates de Grecia e Irlanda. Centrando el asunto en el ámbito del olivar Andaluz, se estima que se pasaría de los 371€/hectarea a unos 250 a 300 € en el caso del olivar tradicional y unos 150 € en el caso de cultivos intensivo y superintensivo. En definitva que el olivar tradicional no es económicamente rentable si no fuera por las ayudas de la PAC de la Unión Europea. Por lo

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Ouro de Sant’Ana NOVELLO. Novo Azeite Extra Virgem de Alta Gama. Olivopampa

 

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Caros Amigos,
Gostaríamos de apresentar a todos nosso mais novo rótulo. Trata-se do azeite Ouro de Sant’Ana NOVELLO, ou seja novo, recém colhido, fresco, com o gostinho do campo. Este é um tipo de azeite bastante conhecido nos países produtores. É aquele azeite recém saído da bica da extratora e colocado na mesa do produtor, sem filtrar, com todo frescor,  aroma e sabor do campo.

Neste ano de 2016 faremos o lançamento do nosso azeite NOVELLO utilizando um “blend” de duas variedades: Arbequina e Koroneiki, garantindo-lhe suavidade, mas ao mesmo tempo sabor e aroma bastante marcados, com leve amargo e picante.

Será o azeite da primeira colheita, feito com azeitonas verdes, colhidas  manualmente e processado num período máximo de 3 horas. A novidade é que pretendemos colocá-lo na mesa do consumidor no menor prazo possível, de preferência, dentro da mesma semana da colheita. Azeite fresquinho mesmo!!! Algo impossivel de se conseguir com azeite importado…

Por se tratar de um azeite não filtrado, poderá conter certa quantidade de resíduos de azeitona, daí a necessidade de ser consumido rapidamente e de ter uma validade bem mais curta:  quatro meses, e de utilizarmos apenas as embalagens de 250 ml.

Também por ter vida mais curta, iremos fazer uma produção bastante reduzida e atenderemos somente aos pedidos feitos antecipadamente, até a data limite de 15 de fevereiro, não devendo haver estoque nem mesmo reposição.

Lembrando, tratar-se de um produto diferenciado, elaborado a partir de azeitonas sadias, colhidas num ótimo ponto de maturidade para obter-se a maior expressão de aromas e sabores, processado a frio, a uma temperatura máxima de 27oC, em ambiente totalmente climatizado, imediatamente após a colheita, já que nosso lagar (indústria de azeites) está localizado dentro do olival.

Um produto integro, fiel reflexo dos sabores e aromas das azeitonas das variedades Arbequina e Koroneiki que lhe deram origem. que deveremos disponibilizar para ser entregue na primeira semana após a colheita, estimada para o final de fevereiro.

Este novo azeite Brasileiro Extra Virgem de Alta Gama, terá como atributo principal o frescor alem da intensidade de sabores e aromas. Estamos seguros de que vcs, como apreciadores de azeites de qualidade, gostarão muito dele.

Aceitamos pedidos por e-mail olivopampa@olivopampa.com.br ou pelo tel.: (55) 9658-0868!

Sibele & Fernando

Artigo Técnico Antracnose. OlivoPampa

Fonte:Artigo Tecnico OlivoPampa

Antracnose

(Colletotrihum gloesporiodes ou Colletotricum acutatum)

Uma ameaça a qualidade do azeite

Denominação dada a alguns fungos da classe Ascomicetes

Estes fungos ocasionam podridões, perda de peso e queda dramática na qualidade dos azeites produzidos: alta acidez e defeitos organolépticos.

A antracnose está se revelando como um dos principias fatores limitantes da qualidade dos azeites produzidos no Brasil. Também conhecida com os nomes de “ lebbra” (Italiano), “aceituna jabonosa” ou azeitona “sabonosa”, etc.; está presente na maioria dos países onde se cultiva a oliveira sendo particularmente agressiva nos climas úmidos.  Sua incidência varia segundo a susceptibilidade varietal, condições de clima favoráveis e a virulência da população do patógeno.

Inicialmente esta doença foi denominada como Gloeosporium olivarum reclassificada posteriormente por Von Arx como Colletothricum gloeosporioides. Recentemente o infestante foi detectada uma nova espécie ligeiramente diferente: Colletothricum acutatum que apresenta as conidias pouco mais agudas que as da espécie Gloeosporiodes.

  1. Ianotta et al da Accademia Nazionale dell’ Olivo e dell’ Olio. Spoleto, Italia; relatam que esta doença e muito importante e presente na região meridional da Itália: Calábria e Sicília. A doença se manifesta diferentemente de acordo ao clima presente a cada ano. Regredindo nos anos secos. Os maiores sintomas ocorrem nas regiões planas e nos fundos dos vales, onde há maior umidade. Folhas severamente infectadas manifestam uma clorose aguda como consequência de infeções que ocorrem desde o final de inverno até início da primavera

Nota-se que na safra 2015-2016 do Rio Grande do Sul estamos sendo afetados por uma epidemia, consequência do clima úmido decorrente de maiores precipitações ocasionadas pelo fenômeno do “ Ninho”.

Sintomatologia:

Podridão, mumificação das azeitonas/frutos; dessecação e queda de folias. A doença e mais evidente no período do envero (final do verão), o seja no processo de mudança de cor quando os frutos estão madurando. Ocorrem lesões necróticas, deprimidas e redondeadas, ocasionando podridões parciais ou totais das azeitonas. Os frutos podres sofrem um processo de desidratação.  No fruto, a doença pode aparecer em qualquer parte, mas tende a prevalecer na parte apical pois é a região do fruto onde fica a umidade localizada por mais tempo. As azeitonas muito afetadas presentam necrose em todo o fruto. Também ocorre que os pedúnculos da fruta sofrem infestação do fungo, ocasionando a queda deles. A doença afeita os frutos em forma de anéis concêntricos onde e produzida uma substancia gelatinosa de cor roxo-laranja que posteriormente se torna parda. De ali o nome de azeitona “sabonosa”. Um outro síndrome e o dessecamento das ramas e a queda de folhas que ocorre em decorrência da produção de toxinas responsáveis da de foliação de ramos afetadas. Ocorre uma de-foliação, dessecação e morte apical das ramas o que ocasiona debilidade nas arvores afetadas.

Epidemiologia

O ciclo vital do Colletothricum spp. sobre a oliveira não está totalmente conhecido (Antonio Trapero & Miguel Angel Blanco. “El Cultivo del Olivo pagina 630, Capitulo Enfermedades 2008”). Há certas divergências sobre a forma de propagação da doença:

Mateo Sagasta (1968) indicou que o fungo pode sobreviver desde o inverno até o seguinte outono, nas azeitonas mumificadas que caem ao solo. Estas passam a ser a fonte de inoculo primário para as infeções futuras. Outros pesquisadores como Tjamos, et al. (1993) consideram que o fungo sobrevive nos frutos mumificados sobreviventes na arvore. Os frutos que caem ao solo e não são recolhidos, são destruídos pelos insetos, pássaros ou outros invasores secundários, ou enterrados durante os tratos culturais. Assim eles não participam na geração de novo inoculo. Nesta segunda hipótese, o fungo poderia prevalecer nas folhas, latente, até o final da primavera ou princípios de verão, originando infeções nos frutos jovens, como ocorre em outras manifestações da doença em outras espécies de frutais. Estudos recentes na Espanha concluem que as inflorescências e ramas podem ser infestadas ocasionando necrose nas flores e na redução da “pegada” floral, não se desenvolvendo a síndrome de dessecação das folhas e ramas o que somente ocorre em ramas onde os frutos foram atacados e devido a toxinas produzidas pelo patógeno nos frutos afetados (Moral et al. 2007).

Nas regiões onde a doença se manifesta nas folhas e ramos, como no sul da Itália, o fungo sobrevive nos ramos infectados e pode produzir inoculo durante tudo o ano. (este e um fato que ocorre no Brasil). Trapero e Blanco descartam que os ascósporos procedentes da reprodução sexual do fungo, sejam fonte de inoculo ao serem dispersados com facilidade pelo vento. Pois não foram observados estádios sexuais em condições naturais nas especies: Glomerella cingulata ou da Glomerella acutatum.

“ Similar ao “ Repilo”, esta doença e totalmente dependente da alta umidade. A esporulação requer uma umidade elevada (>90%) para ocorrer. A chuva e necessária para separar as conidias da massa gelatinosa dos acérvulos e sua dispersão nas gotas de agua. Também é necessário que exista agua libre (chuva, orvalho) na superfície dos frutos para que germinem as conidias. O fungo penetra nos frutos intactos ou nas feridas de outros agentes com insetos, etc.

 

 

 

Manejo e Controle

E importante adotar táticas de controle integrado como médio eficaz de controle.

Para tornar o manejo e controle efetivo, e necessário adotar medidas que favoreçam a ventilação das arvores como podas bem executadas.

As plantações realizadas a altas densidades em regiões úmidas favorecem a dispersão da doença assim como adubação desequilibrada com excesso de Nitrogênio.  (Roca et al., 2005; Trapero,2003).

A eliminação dos frutos mumificados e adiantar a colheita e também e uma pratica desejável. Moral & Trapero também sugerem uma adequada adubação com cálcio para diminuir a incidência da doença.  A deficiência de Cálcio e comum nas plantações do Brasil.

A mistura de fungicidas protetores como Ditiocarbamatos (Mancozeb,etc), Cúpricos com fungicidas orgânicos sistêmicos como os Benzimidazois, Triazois, Stobilurinas, etc. são comuns devendo ter o máximo cuidado nas aplicações no período de pre-colheita para evitar os resíduos nos azeites produzidos. Alguns destes tratamentos são também recomendados para o controle do Repilo. Os fungicidas cúpricos têm o efeito adicional de neutralizar as toxinas geradas pelo patógeno.

Particular atenção devera se ter para evitar o uso maciço de fungicidas de uma mesma família e ou modo de ação para evitar a criação de resistência dos fungos aos fungicidas utilizados.

Moral e Trapero, classificaram e dividiram alguns cultivares de oliveira pela sua susceptibilidade a doença em três categorias:

  • Altamente susceptíveis: Hojiblanca, Lechin de Sevilla, Manzanilla de Sevilla,
  • Moderadamente susceptíveis: Arbequina, Arbosana;
  • Resistentes: Frantoio, Koroneiki, Leccino, Picual;

 

 

Bibliografia:

  • Trapero, A. M. A Blanco. “Enfermedades” Diego Barranco, Ricardo Fernandez-Escobar, Luis Rallo. Madrid. El Cultivo del Olivo. 6ta edicion revisada. Co-edicion Junta de Andalucia e Mundi- Prensa Espanha 2008. Paginas: 595-656;
  • Maria Grompone, Jose Villamil. Aceites de Oliva de la Planta al consumidor. Editorial hemisfério sur e INIA , Uruguay.
  • Ianotta, G. Loconsole et al. Accademia Nazionale dell’ Olivo. Spoleto. Collana divulgativa dell’ Accademia. Volume XIII.

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